A vida deve ser "riskada" com lápis colorido de amor, de solidariedade e partilha. Hoje, dia do doador voluntário de sangue, gostaria de parabenizar a todos que doam amor, vida, saúde, através deste gesto que é tão humano e tão divino.
Aqui em Vitória da Conquista existe o projeto IRMÃOS DE SANGUE, que possue um cadastro de doadores e que atua desde 2007 nos 2 bancos de sangue da cidade, ajudando e muito a tantas pessoas que necessitam de sangue para continuarem vivendo.
Se você deseja ser um doador "IRMÃO DE SANGUE", nos envie um e-mail para irmãosdesangue@mfcconquista.com.br, com os seguintes dados: nome, idade, telefone e tipo sanguineo.
NÃO FALTA SANGUE, FALTAM PESSOAS!
Fique com esta história comovente e que nos mostra o sentimento que permeia os corações de tantos doadores:
Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários, foi atingido por um bombardeamento.
Os missionários e duas crianças tiveram morte instantânea e as restantes ficaram gravemente feridas. Entre elas, uma menina de 8 anos, considerada em pior estado.
Foi necessário chamar ajuda por uma rádio e depois de algum tempo, um médico e uma enfermeira da Marinha dos EUA chegaram ao local.
Teriam que agir rapidamente, senão a menina morreria devido aos traumatismos e à perda de sangue.
Era urgente fazer uma transfusão, mas como?Após alguns testes rápidos com o próprio pessoal da equipa de socorro, puderam perceber que ninguém ali possuía o sangue que a menina precisava.
Reuniram, então, o povo da aldeia e, tentaram explicar o que estava a acontecer, gesticulando,“arranhando” o idioma que era difícil para eles. Queriam dizer que precisavam de um voluntário para doar sangue.
Depois de um silêncio sepulcral, viu-se um braço magrinh olevantar-se timidamente. Era um menino chamado Cheng.
Ele foi preparado às pressas ao lado da menina agonizante e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele mantinha-se quietinho e com o olhar fixo no tecto.
Ele foi preparado às pressas ao lado da menina agonizante e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele mantinha-se quietinho e com o olhar fixo no tecto.
Passado um momento, Cheng deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre.
O médico perguntou-lhe se estava a doer e ele disse que não. Mas não demorou muito a soluçar de novo, contendo as lágrimas.
O médico ficou preocupado e voltou a perguntar-lhe, e novamente o menino negou.
Os soluços ocasionais deram lugar a um choro silencioso mas ininterrupto.
Era evidente que alguma coisa estava errada. Foi então que apareceu uma enfermeira vietnamita vinda de outra aldeia. O médico, então, pediu que ela procurasse saber o que tinha o menino Cheng.
Com a voz meiga e doce, a enfermeira conversou com ele e explicou algumas coisas, e o rostinho do menino foi se aliviando…minutos depois ele estava novamente tranquilo.
Com a voz meiga e doce, a enfermeira conversou com ele e explicou algumas coisas, e o rostinho do menino foi se aliviando…minutos depois ele estava novamente tranquilo.
A enfermeira então explicou aos americanos:“Ele pensou que ia morrer. Não tinha entendido bem o que vocês disseram e achava que ia ter que dar todo o seu sangue para a menina não morrer”.
O médico aproximou-se dele e com a ajuda da enfermeira perguntou:“Mas, se era assim, por que que então te ofereceste para doar o teu sangue?” E o menino respondeu:
ELA É MINHA AMIGA.
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